Projeto
O Projeto Embaixadores UFV surgiu em Janeiro de 2015 através do interesse da aluna Carolina Stroppa, graduanda do curso de Secretariado Executivo Trilíngue na Universidade Federal de Viçosa, em criar um projeto que pudesse auxiliar os novos estudantes de mobilidade da universidade. Nesta etapa inicial do projeto, o apoio e suporte da DRI (Diretoria de Relações Internacionais) foi muito importante para a elaboração e funcionamento do projeto.
O projeto Embaixadores UFV tem como missão recepcionar, integrar, auxiliar e orientar os estudantes de mobilidade acadêmica nacional e internacional vinculados à Universidade Federal de Viçosa, proporcionando aos envolvidos a troca efetiva de experiências acadêmicas e culturais.
Visamos ser referência nacional no processo de recepção e assistência de estudantes de mobilidade acadêmica, focando na troca cultural, internacionalização e desenvolvimento da Universidade Federal de Viçosa.
Os membros do Embaixadores UFV, além de atuar na recepção e acolhimento dos estudantes de mobilidade, também participam ativamente da gestão do projeto, atuando em uma das coordenadorias: comunicação, geral, gestão de pessoas, integração, recursos ou relacionamentos. Sendo atualmente coordenadas por:
- Coordenador de Comunicação: José Henrique Rosa
- Coordenador Geral: Clara Heringer
- Coordenador de Gestão de Pessoas: João Pedro Hubner
- Coordenador de Integração: Flávia Pimentel
- Coordenador de Recursos: Renata Martins
- Coordenador de Relacionamentos: Paloma Fagundes
Ser Embaixador é ser solícito: ter boa vontade, desejo de atender da melhor maneira possível a qualquer solicitação com empenho, interesse e gentileza. É ser anfitrião, é acolher aqueles que vêm pra UFV, fazendo de tudo e mais um pouco, com muita agilidade, para dar o suporte que nossos estudantes de mobilidade precisam para se estabelecerem em Viçosa, e aprender muito nesse processo. É participar de diálogos multilíngues, que com um toque de boa vontade e paciência recíproca é possível integrar com pessoas do Brasil e do mundo, e descobrimos que comunicação vai muito além de falar a mesma língua.